Recorde-se que na semana passada a comunicação social foi alvo de uma mensagem sobre a provável venda da TAP à principal empresa de aviação em Portugal. No entanto, no momento, o entusiasmo diminuiu bastante e não há certeza sobre a venda no próximo ano. O anúncio foi feito por Nuno Santos, que ocupa o cargo de ministro das Infraestruturas e Construção Residencial do Estado. Mesmo as negociações com um potencial comprador não estão acontecendo no momento.
Anteriormente, 3 empresas demonstraram interesse na oferta:
• Air France/KLM
• Lufthansa
• IAG group
Diante dessas informações, surge a pergunta: o Estado sabe qual parte do objeto quer vender? Na verdade, o objetivo das autoridades é tornar público esse território. Ao mesmo tempo, nunca se falou em manter completamente o bloco de ações nas mãos do Estado. No entanto, no momento, o andamento da iniciativa está sob uma grande questão.
A situação com o objeto é complicada, além disso, isso é resultado de eventos de vários anos atrás. Houve a opinião de que a maioria dos recursos investidos na implementação são empréstimos. Como resultado, isso acabou sendo uma recapitalização e nenhum reembolso foi necessário. A primeira contribuição para a preparação do plano de construção ascendeu a 1,2 mil milhões de euros, após a aprovação do plano de reestruturação do projeto, o empréstimo entrado em fundos de ações foi convertido em capital relacionado. Assim, o empréstimo original foi convertido em patrimônio da empresa apenas no final do ano passado.
A situação de “embaçamento” do capital também afetou os empregados, que deveriam se tornar titulares de 5% das ações. As disputas sobre esta questão incluíram políticos da oposição que consideram as declarações barulhentas da semana passada nada mais do que conversa fiada.
Uma questão à parte na agenda foi a disputa sobre os salários dos trabalhadores. A TAP registou um lucro superior a 111 milhões de euros, mas porque é que os trabalhadores continuam a ter de cortar salários? Segundo os responsáveis, este processo é natural e é impossível travar a redução salarial neste momento. Lembre-se de que essa abordagem já levou a uma greve em massa dos sindicatos de comissários de bordo. Isso aconteceu imediatamente após o anúncio de que a empresa estava lucrando, mas isso, por algum motivo incompreensível, não afeta o bem-estar do estado para melhor.